terça-feira, 29 de abril de 2008

Poema do Desemprego

Tira do homem seu pão e seu emprego
O orgulho próprio e toda dignidade
Se tira da vida a paz e o sossego
Dizendo que o fazes por prosperidade
Por sorte de quem achaca-se o homem?
Dos lucros mesquinhos- Desumanidade
Pergunta que a todas cabeças consomem
Quem é consciente bem sabe a verdade.
É pelo dinheiro, pelo vil metal
A ganância é o mal de todo egoísta
Em tudo só vê o que é o Capital.
Pisando em todos, avilta e conquista
Se esquece que Deus é do homem igual
E que nada no mundo lhe foge da vista.

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